Estética e história da arte

A arte egípcia
Começou a se formar a mais ou menos 4.000 anos A.C nas proximidades do Rio Nilo. O rio é um verdadeiro oásis no deserto, foi fundamental para a concentração de uma população mesclada.
A arte do Egito têm 2 objetivos que frequentemente se confundem; o objetivo religioso e o objetivo político. Naquela época quem governava era o faraó, e as pessoas achavam que ele era um enviado direto de Deus.
Além de crer em deuses, os egípcios acreditavam que havia vida após a morte, e eles não encaravam como um fim e sim como um recomeço.
A principal preocupação da arte egípcia era a de garantir uma vida confortável para seus soberanos faraós, considerados deuses.

Pintura:
As pinturas nas paredes das tumbas eram uma forma de registro da vida e atividades diárias do falecido. Erma feitos em forma de painéis, o tamanho da figura indica sua posição: faraós representados como gigantes e servos quase como pigmeus. A lei da frontalidade também já começa a parecer nessa época.
Cabeças e pés vistos de perfil
Olhos mostrados frontalmente
Tronco de frente
Braços e pernas representados por inteiro e/ou perfil.

Esculturas/Estátuas:
Eram consideradas a morada alternativa do KA(espírito imortal do faraó) do corpo mumificado se deteriorar. Foram feitos para durar eternamente.
A pedra calcária e a madeira eram os principais materiais com que as esculturas dessa época eram desempenhadas. Esculturas em relevo também eram comuns, ela tinha dois propósitos fundamentais, glorificar o faraó e preparar e o espírito em seu caminho para a eternidade.
A arte pretendia ser útil: não se falava em peças ou em obras belas, e sim em eficazes ou eficientes. O intercâmbio cultural e a novidade nunca foram considerados como algo importante por si mesmo. Assim as convenções e o estilo representativo da arte egípcia, estabelecidos desde o primeiro momento, continuaram praticamente imutáveis através dos tempos. Sua intenção fundamental, sem dúvida não foi a de criar uma imagem