Estética e Cosmética

Introdução
Pretendemos explicar as formas de plágio acadêmico, esclarecendo a forma de utilizar fontes de outros autores, dando a cada um seu devido crédito e como as Universidades estão se preparando para combater o plágio. Segundo a simples definição do Dicionário Aurélio, versão online, é: “s.m. Ação do plagiário; cópia, mais ou menos disfarçada, de obra alheia.” Pesquisando um pouco mais, encontramos uma definição mais completa no site Wikipédia:
O plágio é o ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No acto de plágio, o plagiador apropria-se indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma.

No Brasil, em trabalhos acadêmicos, quando usamos uma obra de determinado autor para execução de um novo trabalho, devemos dar os devidos créditos, seguindo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, que normalmente recomenda a utilização da citação bibliográfica.
O plágio é considerado crime, tipificado na lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998, que é conhecida como a lei dos Direitos Autorais. Segundo essa lei, podemos usar “pequenos trechos”, desde que sejam citados os autores originais, conforme já foi dito, seguindo as recomendações da ABNT.
Já no Código Penal Brasileiro, em seus artigos 184 e 299 tratam dos Crimes Contra a Propriedade Intelectual e Falsidade Ideológica, respectivamente, diz que:
Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
§ 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem