Estética - Dufrenne
RESENHA CRITICA AO BELO
PROFESSOR – TIAGO CALÇADO
DISCPLINA - ESTÉTICA
CURSOR – FILOSOFIA
FACULDADE FAPCOM – SÃO PAULO - 2014
O BELO
- O Belo? Essa palavra no cotidiano torna-se uma linguagem filosófica ou linguagem estética. O predicado torna-se sujeito e o sujeito torna-se predicado. Logo, o (o Belo é um conceito), ou (o Belo é o denominador comum de todas as coisas belas). Por exemplo; o belo é um atributo! Então posso dizer que aquela escultura é bela e assim ao falar da escultura, emito um juízo de valor. E coloco o belo na contemplação estética. Só que os valores do juízo estético, posso comparar com a beleza da escultura ou, um ato de coragem ou um raciocínio lógico. E a indução: - Então, posso contemplar a noção da beleza em toda a sua forma elástica e dizer que é uma atitude estética porque é belo. Ou o contrario, nosso juízo contempla as categorias do que o objeto é belo logo é bom, valioso, autêntico, interessante e outras coisas.
Dufrenne invoca ou ressuscita Kant sobre as reflexões do juízo de valor estético, nas palavras do mesmo diz que um certo juízo ou um determinado juízo tem como fato a objetividade. Mas por outro lado, ao pronunciar juízos subjetivos estará ligado a primeira pessoa assim a conclusão é que é circunstancial, e este está impresso, no ato daquilo que é pessoal do sujeito ou seja, segue os exemplos - “gosto desta obras” ou “prefiro isto áquilo”. E continua Dufrenne ao colocar dois universo, tão perto e tão longe. A do juízo objetivo e o juízo subjetivo, a intersecção entre os dois universos, do que é subjetivo ou objetivo está no relativismo. E entre um ou outro basta ser “Inocente” ou “Mal”, ou seja ora pode ser objetivo, ora pode ser subjetivo e assim sucessivamente. Ou seja ao emitir um juízo estético é irredutivelmente subjetivo. “- No Plano do relativismo, o universo está