Introdução O presente estágio pretende analisar a educação e a prática pedagógica que está, inserida nesta instituição de ensino regular que possua alguma classe especial. Essa pesquisa encontra a sua justificativa no fato de que o profissional da área possa ter uma maior compreensão no assunto e a partir disso, criar melhores condições para uma educação mais inclusiva. E a relevância deste tema é contribuir cientificamente a fim de abranger o conhecimento para o curso de pedagogia. Frente a esses objetivos, constitui relevante a seguinte problemática: como educação inclusiva e as práticas pedagógicas são inseridas na presente escola de ensino regular infantil. Apesar do longo tempo em que vimos discutindo a questão da inclusão e da integração, muitas dúvidas ainda restam a respeito de ambas: são as mesmas coisas? O que as diferencia? O que significam, afinal? Colocar um aluno com necessidade especial na sala do ensino regular é incluir? Esta pesquisa tem alguns objetivos. O primeiro é estabelecer as diferenças entre integração e inclusão, não com o intuito de estabelecer uma separação definitiva entre ambas, mas sim pelo contrário. No segundo objetivo, o intuito é de resgatá-las como partes de um mesmo processo histórico e, portanto como inseparáveis e correlacionadas. Um terceiro objetivo refere-se a ilustrar o quanto essas confusões estão presentes até sobre o assunto: a Declaração de Salamanca (1994). Conhecer a natureza das deficiências é de estrema importância, pois as mesmas podem afetar no processo de desenvolvimento na aprendizagem. Os alunos com necessidades educacionais especiais de correntes de deficiência sensoriais, motoras ou psíquicas apresentam uma série de peculiaridades que iniciem em seu processo de desenvolvimento pessoal e que é preciso conhecerem a fundo para ajustar a resposta educativa e proporciona-lhes a ajuda necessárias. Para tanto é necessário “ir além” dos professores, de nada adianta procurar conhecerem as