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Apesar de ainda ser um grande problema de saúde pública, ela não é mais o principal, perdeu boa parte se sua atenção para um outro problema ainda mais grave, o uso indiscriminado de drogas psicoativas sendo o crack a pior delas. Esse problema atinge principalmente crianças e jovens com idades entre 8 e 34 anos de idade que não tem como se prevenir, a não ser evitar o primeiro contado com o crack, pois ela é considerada a droga com maior poder viciativo a partir do seu primeiro contato.
Enfrentamento do problema do crack no contexto da saúde pública
Para que uma política de saúde seja coerente, eficaz e afetiva deve ter em conta que as distintas estratégias sejam complementares e não concorrentes, e que, portanto, o retardo do consumo de drogas, a redução dos danos associada ao consumo e a superação do consumo são elementos fundamentais para a sua construção.
O ministério da saúde vem tratando a dependência química como uma questão que envolve diversos fatores da vida do indivíduo, por isso a inserção do trabalho das organizações sociais atuando em sintonia com a política de saúde mental. Temos que oferecer um novo projeto de vida ao dependente químico porque a relação com a droga tem relação com o lugar onde ele vive, com o espaço social, a sua condição na família. Isso exige serviços