Estudos
As diferentes projeções cartográficas foram desenvolvidas com o intuito de minimizar as distorções ocorridas durante a produção de um mapa e, principalmente, fazer com que essas distorções sejam conhecidas. Mas nenhuma delas é capaz de evitar a totalidade das deformações.
Dividem-se em alguns tipos de projeções, tais como Cilíndrica, Cilíndrica de Mecartor, Cilíndrica de Peters; Cônica, Plana ou Azimutal, Holzel; Azimutal Equidistante Polar.
PROJEÇÃO CILINDRÍCA
Após realizada a projeção dos paralelos e meridianos do globo para o cilindro, este é aberto ao longo de um meridiano, tornando-se um plano sobre o qual será desenhado o mapa. Ao ser desenrolado, apresentará sobre uma superfície plana todas as informações que para ele foram transferidas.
PROJEÇÃO CILINDRÍCA DE MERCATOR
A projeção é a mais apropriada à navegação marítima. Mercator conseguira, utilizando 24 linhas verticais (meridianos) e 12 horizontais (paralelos) que iam se afastando umas das outras conforme se aproximavam dos pólos, representar todos os continentes da terra em um mapa que podia ser utilizado para traçar rotas através de “curvas-traçado” (que ele chamava de “loxódromo”) de maneira surpreendentemente eficiente para a época.
Mas, como toda projeção cartográfica, a de Mercator possui uma distorção, só que nos pólos. Devido à forma como são representados, os continentes afastados da linha do Equador (Europa, Canadá, Groenlândia, etc.) ficam maiores do que são na realidade. Um exemplo comum utilizado, é a Groenlândia que, na Projeção de Mercator aparece maior que a América do Sul, quando, na verdade, a América do Sul é bem maior.
A projeção de Mercator é uma projeção cilíndrica do globo.
PROJEÇÃO CILINDRICA DE PETERS
Nesse tipo de projeção os paralelos estão separados a intervalos crescentes desde os pólos até o Equador e, por isso, os continentes situados entre os paralelos 60º norte e sul apresentam uma