Estudos
IMPORTANTE: As curvas de indiferença jamais se interceptam e nem podem estar inclinadas para cima. Elas são levemente inclinadas para a direita.
ABORDAGENS DA TEORIA DO CONSUMIDOR:
Abordagem cardinal – procura analisar o comportamento do consumidor, partindo da hipótese de que os bens tem utilidade mensurável quantitativamente.
Por meio da medida quantitativa da utilidade das coisas, o consumidor escolhe as diferentes alternativas de consumo, visando à satisfação de suas necessidades.
Abordagem ordinal – sua característica fundamental está no fato de rejeitar a hipótese de mensurabilidade quantitativa da utilidade, substituindo-a pela hipótese de comparabilidade.
Comparando as utilidades das coisas, o consumidor escolhe as diferentes alternativas de consumo de bens ou de combinações de bens capazes de atender suas necessidades.
A ABORDAGEM CARDINAL:
Fundamenta-se na escolha e utilização de alguns elementos ou conceitos básicos, tais como: a noção de utilidade, o problema da medida da utilidade, a noção de utilidade marginal e a lei da utilidade marginal decrescente.
Noção de utilidade: Quando se consome algum produto, obtem-se certa satisfação. Significa a capacidade de satisfação das necessidades sentidas, inerente aos bens. É um conceito introspectivo do consumidor: reside na sua mente, sendo portanto subjetivo.
Medida da utilidade:
Supõe-se que a utilidade é uma função da quantidade que se consome de um bem.
U = f(q).
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