Estudos
Assim, conforme o fluxo aumenta, em cada pólo, haverá uma concentração de fluxo no seu segmento principal, enquanto que, no segmento correspondente à bobina de curto, o fluxo opor-se-á ao fluxo principal. No momento em que a corrente na bobina principal atinge o pico da senóide, não há variação no fluxo, logo não haverá, também, tensão induzida na bobina de curto. Conseqüentemente o fluxo é uniformemente distribuído nas massas polares. Quando o fluxo decresce, a corrente inverte o seu sentido na bobina de curto, para manter o fluxo no mesmo sentido. O resultado é que o fluxo se concentra no segmento ranhurado do pólo. Um exame da curva apresentada na Fig. 3-3(b) revelará que, nos intervalos
(b), (c) e (d), o efeito resultante da distribuição do fluxo no pólo foi o de produzir um movimento de varredura do fluxo através da face polar representando uma rotação no sentido horário.