Estudos Termoanaliticos de Biocombustiveis
ARAÚJO, Wandalas Castro (IC)1SILVA, Amaury de Macedo (IC)1, ,OLIVEIRA, Janaina Lacerda(IC)1; OLIVEIRA, Juliana Dantas(IC)1; ANDRADE, Rômulo Davi Albuquerque(PQ)1,2.
1QuiMERA Team, Instituto Federal Goiano, Rio Verde, CP 66, 75900-000 Rio Verde-GO. wandalaseu@hotmail.com 2QuiCSI Team, Instituto de Química, Universidade de Brasília, CP. 4478, 70904-970 Brasília, DF
INTRODUÇÃO: Os primeiros registros de bicombustíveis datam do ano de 1900 criado por Rudolf Diesel, por motivos econômicos foi deixado de lado pois os derivados de petróleo fóssil possuíam menor custo.
O diesel é constituído de hidrocarbonetos com número médio de carbonos em torno de quatorze. Os óleos vegetais são triesteres da glicerina, ou seja, produtos naturais da condensação da glicerina com ácidos graxos, cujas cadeias laterais de ácidos graxos têm números de carbonos variando entre dez e dezoito, com valor médio de quatorze a dezoito para os tipos de óleos mais abundantes. Além da presença do grupamento funcional do tipo de éster, os óleos vegetais possuem peso molecular cerca de três vezes maior que o diesel.
A transesterificação de um óleo com monoálcoois (álcoolise), especificamente metanol ou etanol, promove a quebra da molécula dos triglicídios, gerando mistura de ésteres metílicos ou etílicos dos ácidos graxos correspondentes, liberando glicerina como subproduto. O peso molecular desses monoésteres é próximo ao do diesel (National Biodiesel Board – 1998).
Atualmente busca-se uma melhoria nas condições ambientais em que vivemos, este objetivo e também conseguir atingir as normas do “Protocolo de Kyoto” que limita a quantidade de gases poluentes que cada país pode emitir, o governo brasileiro criou um programa nacional que incentiva a produção de bicombustíveis, o programa brasileiro visa atingir uma porcentagem de 5% (B5) de bicombustível adicionado ao