estudos de caso QVT
Neste presente trabalho que tem como tema as Escolas de Pensamento em Qualidade de Vida no Trabalho irá abordar-se três escolas de pensamento em qualidade de vida no trabalho visto que, a qualidade de vida no trabalho é considerada como uma gestão dinâmica porque as pessoas e as organizações mudam constantemente e é contingencial porque depende da realidade de cada empresa, ou seja, é um processo na qual uma organização tenta revelar a capacidade do seu pessoal, envolvendo-os em determinações que influenciam em suas vidas no trabalho. De acordo com (LIMONGI-FRANÇA, 2004) pode-se agrupar as abordagens do tema em escolas de pensamento com objectivo de facilitar a compreensão e uniformizar conceitos das quais são as mais aceites as escolas socioeconómica, a organizacional e a condição humana no trabalho.
Escola de Pensamento em Qualidade de Vida no Trabalho
A Qualidade de Vida no Trabalho deve ser considerada como uma gestão dinâmica porque as pessoas e as organizações mudam constantemente e é contingencial porque depende da realidade de cada empresa.
Com o objectivo de facilitar a compreensão e uniformizar conceitos, pode-se agrupar as abordagens do tema em escolas de pensamento, das quais as mais aceitas são a socioeconómica, a organizacional e a condição humana no trabalho (LIMONGI-FRANÇA, 2004).
Escola Socioeconómica: Usando uma abordagem de Giddens (apud LIMONGI-FRANÇA, 2003) da organização sociopolítica na actualidade, denominada “terceira via”, Limongi-França (2003) situa os dilemas da sociedade nos últimos 15 anos entre a globalização, o individualismo e as posições políticas de esquerda e de direita, que para a autora parecem não fazer mais sentido. Afirma também a existência de um crescimento da consciência sobre o desenvolvimento sustentável e o futuro das novas gerações, o que coloca em cheque o processo da globalização. Os valores difundidos pela “terceira via” estão fundamentalmente assentados no princípio da igualdade social, na