Estudos antropológicos do comportamento desviante
Estudos antropológicos do comportamento desviante
Docente: Vera Repolho Discente: Ana Conde
Índice
Introdução…………………………………………………….……….…3 Estudos antropológicos do comportamento desviante……………..……4 Delinquência e desvio…………………………………………..…….4 Estrutura social e cultural……………………………………….…….5 Anomie e anomia……………………………………………….……. 5 Oposição entre o facto social e o indivíduo….….………………..…..6 Perspectiva médica…………………………………………..……….6 A estigmatização do desviante……………………………….……….7 Conclusão……………………………………………………………….. 9 Bibliografia …………………………………………….………………10
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Introdução
Este trabalho tem o intuito de desenvolver algumas ideias acerca de comportamentos desviantes ou estigmatizados. O grande problema de desviantes é no nível do senso comum. O desvio, enquanto fenómeno de natureza social, remete para um abrangente campo de análise, definido pelas interacções estabelecidas entre indivíduos, sociedades e os sistemas de normas que tendem a enquadra e orientar a acção dos actores sociais num determinado contexto. Ao situar-se a delinquência como uma subcategorias do comportamento desviante, a sua emergência e a das problemáticas associadas implicam que se atenda a que comportamentos desta natureza integram duas componentes: a do comportamento em si próprio e a da sua definição como delinquente.
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Estudos antropológicos do comportamento desviante
A ideia de desvio implica a existência de um comportamento médio ou ideal, que expressaria uma harmonia com as exigências do funcionamento do sistema social. O indivíduo lê o mundo a partir da sua vivencia, das tradições e costumes. As diversidades culturais são muitas e as pessoas formam grupos que se organizam conforme as suas proximidades e identidades.
Delinquência e desvio
Delinquência refere-se a comportamentos desviados, ou seja, em relação à norma estabelecida pelo grupo