Estudo
Hannah Arendt, era uma filósofa judia, na Alemanha foi perseguida pelo nazismo e exilada nos Estados Unidos desde 1941, aonde logo depois veio a falecer, essa filosofia elaborou uma definição de poder que foge dos padrões convencionais, e com uma característica distintiva a não violência como elemento constutivo. Em outras doutrinas Max Weber define o poder como a possibilidade de impor a própria vontade ao comportamento do outro, a Hannah Arendt via de outra forma, que o poder dava liberdade de alcançar um acordo quanto à ação comum da comunicação livre de violência.
Arendt não gostava de ser tratada como filósofa e sim de cientista política, um dos conceitos básicos que pregava era o pluralismo político e afirmando que na vigência do qual a igualdade política e a liberdade se manifestaria naturalmente entre as pessoas, com tolerância e respeito às diferenças, onde há sociedade há poder essa é a grande realidade, mas as vezes essa idéia e distorcida, querendo mostrar de que com a violência e que se obtém e manipula o poder, e não e bem assim. A violência e uma demonstração explicita de desvirtuamento da idéia de poder, pois deixa de existir quando entra em ação um conjunto de aparatos em que sua força representa a aniquilação do poder da condição humana.
Dentro desta concepção filosófica da não-violência e que se destacou dentro da historia um homem que lutou pela paz do mundo e pela liberdade humana, se destacou pelo seu amor e dedicação a vida, por seu cuidado com todas as coisas que existe no mundo esse era Mahatma Gandhi, e nesse termo não-violência não significa passividade, ou resignação, mas uma luta constituída de homens disciplinados e de bons hábitos, Gandhi sabia que uma única boa ação não seria suficiente para fazer a diferença na vida de um povo, pois ele acreditava que era preciso ser bom sempre, e em todos os dias respeitar a natureza e a vida, indignando-se com a mentira e o egoísmo, e a