Estudo treliças
VICTOR COSTA LLORENTE
ARQUITETURA E ESTRUTURA
(REPERTÓRIO)
SÃO PAULO
2013
ARQUITETURA E ESTRUTURA
TIPOS DE TRELIÇAS
* Treliças: De acordo com a natureza, as treliças podem ser simples, compostas e complexas.
* Treliças simples: Elas são inicialmente formadas por três barras ligadas em suas extremidades, das quais são acrescidas mais duas barras para cada novo nó.
* Treliças Compostas: As treliças compostas são formadas pela junção ou associação de duas ou mais treliças simples.
De acordo com a imagem acima, as duas treliças simples (ACD) e (BCE), se ligam por intermédio da barra (DE) e também da articulação comum (C), criando um sistema rígido livre de deslocamento.
* Treliças complexas: São aquelas que não são simples nem compostas.
De acordo com a imagem acima, substituindo a barra (CG) da treliça (A), pela (AD) da treliça (B), vemos que ela não se enquadra em nenhum dos quezitos antes citados, sendo assim uma treliça complexa, tendo um conjunto rígido e estável.
GÊNERO
As treliças podem ser, isostáticas, hiperestáticas e hipostáticas, e seu gênero pode ser analisado interna ou externamente. * Analise externa: Quando o numero de vínculos externos for igual a três, dizemos que a treliça é isostática externamente. Quando o numero de vínculos externos for superior a três dizemos que a treliça é hiperestática externamente. Quando o numero de vínculos externos for menor que três dizemos que a treliça é hipostática e não terá um equilíbrio estável, não podendo existir.
* Analise interna: Para determinar o grau de hiperestaticidade de uma treliça, deve se analisar o numero de esforços a serem determinados e o numero de equações disponíveis. O numero de esforços é dado pela soma do numero de vínculos de uma estrutura, e igualando o numero de esforços a serem determinados pode-se determinar o grau de hiperestaticidade geral da treliça.
HIPÓTES DE CALCULO
* Três