Estudo do texto o príncipe
O adjetivo maquiavélico e o substantivo maquiavelismo, na língua portuguesa, referem-se a pessoas ou práticas ardilosas, que se utilizam da má-fé e da enganação. Essas palavras demonstram como Maquiavel foi mal interpretado por causa de seu livro.
Com a análise das atitudes e dos governos da época, Maquiavel discorreu sobre as virtudes de um príncipe ideal ou perfeito, que deve estabelecer leis e regras de administração do reino, mantendo sempre sua palavra, mas também sabendo usar a força para se proteger e atacar, quando necessário, para preservar o seu poder.
Os exemplos e conselhos do livro que podem ser caracterizados como maquiavélicos são justificados pela situação que os levam a ser usados. No início do livro, Maquiavel afirma que as crueldades se dividem em mal ou bem praticadas, sendo as bem praticadas aquelas que se fazem necessárias à segurança, e que não voltam a ocorrer.
É necessário que um gestor observe os bons princípios, mas em certos momentos pode ser necessário que ele minta, seja injusto ou tenha atitudes desaprovadas por muitos, mas que se mantenha na liderança.
2 O QUE MAQUIAVEL PENSAVA A RESPEITO DOS MERCENÁRIOS? O GRUPO CONCORDA COM ELE? POR QUÊ? COMO PODEMOS APLICAR ESTA VISÃO NO MUNDO EMPRESARIAL DE HOJE?
Para Maquiavel, o príncipe não tem controle sobre a ambição, a infidelidade e a falta de disciplina e união das tropas mercenárias, para as quais o único motivo para serem seus soldados é o pagamento que recebem para isso. Sendo tropas fáceis de corromper, o príncipe não deveria nunca confiar nos mercenários, que são covardes e em guerra abandonam facilmente o Estado.
O grupo concorda com Maquiavel, pois na vida deve-se evitar pessoas que pensam somente em seu próprio benefício, e não no êxito do grupo maior. Podemos aplicar esta visão em equipes