Estudo Dirigido
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas
Estudo Dirigido
A distribuição e a Estrutura Espacial das Populações e a Sucessão Ecológica
Cruz das Almas, Bahia
Setembro de 2014
2238375-1778000
Ecologia Florestal
A distribuição e a Estrutura Espacial das Populações e a Sucessão Ecológica
Cruz das Almas, Bahia
Setembro de 2014
Como as condições físicas afetam a sobrevivência e a distribuição das espécies?
Fatores abióticos como, temperatura, luz, umidade, gases atmosféricos etc., são responsáveis pela resposta que os organismos individuais ou das espécies vão dar ao ambiente. Esses fatores são muitas vezes limitantes a sobrevivência das espécies.
Quanto à temperatura, por exemplo, a maioria das espécies e das atividades que estas realizam está restrita a faixas estreitas de temperatura. Existem espécies que sobrevivem a faixas de temperaturas muito baixas, outras sobrevivem a faixas de temperatura muito altas. Em ambientes aquáticos a amplitude de variação da temperatura tende a ser menor do que em ambientes terrestres, e os organismos aquáticos geralmente têm amplitudes mais estreitas de tolerância à temperatura que os animais terrestres. Conclui-se que a temperatura atua como um importante fator limitante.
A luz também se apresenta como um fator limitante, pois a qualidade, a intensidade e a duração influenciam nas respostas que plantas e animais vão dar a exposição a diferentes comprimentos de onda de luz. A visão de cores em alguns animais é bem diferente e varia de espécie para espécie. Em algumas espécies de artrópodes, peixes, aves e mamíferos é bem desenvolvida, já em outras espécies do mesmo grupo não é tão desenvolvida assim.
Nos vegetais a taxa de fotossíntese varia com diferentes comprimentos de onda. Em ambientes terrestres a radiação solar não varia tão significadamente, mais em ambientes aquáticos ocorrem variações capazes de capacitar espécies a viver em