Estudo dirigido-criatividade

Alunas :

Curso: Arquitetura e Urbanismo
Disciplina: Criatividade
Carga Horária: 30h
Período: 2º
Turno: Noturno
Professor(a):

Considerando os textos-base referentes à Aula 1 (a saber: Psicologia da Criatividade, de Todd Lubart; Criativamente, de Marcelo Marques Galvão; e Criatividade: Abrindo o lado inovador da mente, de José Predebon), responder as seguintes questões como se segue:

1) Considerando as primeiras reflexões sobre o tema “Criatividade”, podemos dizer que estas tinham uma conotação um tanto místicas, ou seja, eram explicadas pela ação de divindades, de espíritos, de entidades que agiam sobre o ser humano, como que os “presenteando” com uma ideia criativa. Cite dois exemplos de pensamento místico mencionados no texto. Resposta - A criatividade é assunto de reflexão de alguns cientistas e escritores, por exemplo, Beethoven explicava que quando compunha, estava sobre influência de um “espírito” que lhe ditava a música. Rudyard Kipling, falava se um demônio familiar que vivia em sua caneta.
2) Francis Galton, no século XIX trouxe um subsídio valioso no caminho para entendermos a Criatividade; qual teria sido a importância de seu trabalho? Que outro autor já no início do século XX avança nesta mesma linha e o que ele fez? Resposta- Segundo Galton, tanto as capacidades mentais quanto as psíquicas são de origem genética. Em seus estudos estatísticos colocou essas idéias a prova levando em consideração pessoas eminentes, reconhecidas por suas obras ou considerada gênios pela sociedade. Essa investigações foram inovações metodológica e podem ser consideradas como o inicio do estudo empírico da criatividade. Galton insistiu sobre o estudo e a explicação sobre as diferenças individuais apoiado na idéia de um continuum entre o individuo pouco criativo e gênio, diferente de platçao e seus contemporâneos. Assim, Édouard Toulouse examinou casos eminentes, como os de Émile Zola e Henri Poincaré. Ele explorou diversos aspectos do