estudo de caso
CASO POUPANÇA GORDA S.A..
A Poupança Gorda S.A. é uma empresa holding de um grupo que atua em diversos setores do ramo financeiro: seguros, crédito imobiliário, leasing, crédito, financiamento e investimento, corretora de valores e banco comercial. Cada linha de atuação é uma empresa, e corresponde a uma divisão diretamente subordinada ao Diretor Presidente. Apresenta-se a seguir o organograma da empresa.
Como o grupo Poupança Gorda S.A. quer beneficiar-se das oportundades de mercado, decidiu-se criar a Divisão de Novos Negócios, que tem por finalidade desenvolver novas áreas de atuação para o grupo. Quando essas novas áreas estiverem estruturadas e em condições de funcionamento, devem passar para a operação, através de uma Divisão específica. Os projetos da Divisão de Novos Negócios necessitavam da colaboração de equipes das outras divisões, entretanto, isso não vinha ocorrendo de forma adequada, embora nas reuniões gerais presididas pelo Diretor Presidente todos se comprometessem a cooperar.
Entre os problemas existentes, citam-se:
cada divisão dava prioridade aos seus próprios assuntos, esquecendo as atividades para as quais deveria colaborar em temos de novos negócios para o grupo; as comunicações começaram a ficar truncadas e distanciadas, ora pela ação dos diretores de divisão junto à equipe, ora pelo excessivo respeito a cadeia de comando existente; os técnicos “emprestados” para a Divisão de novos negócios eram as sobras de cada Divisão; os coordenadores de projetos de novos negócios reclamavam da falta de atividade formal para conduzir o processo de maneira adequada.
Com conseqüência deste problema o Presidente decidiu contratar técnicos específicos para a Divisão de Novos Negócios. Com esta decisão, os organogramas de execução e os custos passaram a ser cumpridos de forma adequada, entretanto, surgiram os seguintes problemas:
o não envolvimento e cumprimento das outras divisões nos projetos de novos negócios,