Estudo de caso economia e direito

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Nos modelos econômicos do mundo contemporâneo percebe-se o expressivo avanço da liberalização dos mercados, tanto do comércio com das finanças internacionais e a consequente redução da atividade econômica do Estado (chamado neoliberalismo). Adam Smith, analisando os mercados descobriu uma propriedade notável: o princípio da mão invisível, pelo qual cada indivíduo, ao atuar na busca apenas de seu bem estar particular, realiza o que é mais conveniente para o conjunto da sociedade.
Segundo essa visão do sistema econômico, o Estado deveria intervir o mínimo possível no funcionamento dos mercados, porque estes livremente resolveriam da maneira mais eficiente possível os problemas econômicos básicos da sociedade.
No momento atual, há motivos para o Estado intervir na economia?
Como deveria ser essa intervenção e com que finalidade?
O que pode ser considerado uma externalidade?
Ocorre em algum momento no Brasil abuso de poder econômico como falta de concorrência, venda casada ou oligopólios?
Qual é o papel das despesas do governo na função distributiva? Contextualizar as respostas em forma de texto.

Encontramos motivos para o Estado intervir na economia atualmente, regulando o aumento e abuso de preços em produtos que não são supérfluos, tais como alimentação, medicamentos, itens de vestuário. Um exemplo de medida que observamos a pouco tempo foi o corte dos impostos nos itens da cesta básica e que foi implementado com o intuito de facilitar o acesso das pessoas de menos poder aquisitivo à referidos produtos e com base no referido exemplo, entendemos que a intervenção do Estado na economia deveria ser feita desta forma, para que minimizasse as diferenças sociais.
Consideramos externalidades, os fatores que acarretam em efeitos positivos ou negativos para a sociedade, como exemplos de efeitos negativos podemos citar poluição, desmatamento, danos provocados à saúde das pessoas de uma determinada comunidade e como exemplos de efeitos positivos o reflorestamento,

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