Estudante
No século XIX, o presidente Dom Pedro deu uma nova forma a primeira escola pública secundária brasileira, o modelo foi copiado pelo melhor colégio da França, Louis Le Grand. A norma da escola brasileira era igual a da França. Dom Pedro era quem escolhia os professores, criticavam os alunos, e até mesmo assistia as aulas. Depois que a escola brasileira criou nome, expandiu-se várias escolas privadas a seguirem o mesmo modelo. Os colégios passaram a receber alunos sem de qualidades diferentes, que às vezes poderiam ajudar no desempenho escolar. Os países de primeiro mundo notou o que estava sendo feito e criaram opções, principalmente para o Ensino Médio. As conferências de Whitebead em Harvard, 1917, diz que deve ser ensinado o que realmente for ser útil na vida inteira. Mais na realidade, o que acontece é que os professores estão empurrando assunto aos melhores alunos que estudam nas melhores escolas e eles estão acumulando mais do que aprendendo. Números da Prova Brasil comprovam que mais ou menos 10% dos jovens com ensino médio completo, tem conhecimento em Matemática. Para as escolas públicas que corresponde à maioria da população (jovem) é preciso que mude o modelo de ensino, pois existem variados tipos de alunos, alguns com mais dificuldades e outros não. Com isso, precisa mostrar aos alunos para que serve o que está sendo aprendido e ensinar o que realmente for necessário. Esse tipo de escola não se trata de ensino com menor qualidade e sim qualidade exigida com o que o aluno tem capacidade de aprender com mais facilidade. Não adianta termos uma escola de nível alto, se os alunos não conseguem acompanhar. Precisa-se mudar o modelo de uma escola, e que ela seja somente do interesse do aluno. As possibilidades de mudança são o SESI e o SESC, pois tem amplos recursos e facilidade para mudanças e o que vai solucionar é enfrentar as dificuldades dos institutos escolares.