ESTUDANTE
A França, como outros países da Europa, tem um sistema de saúde universal em grande parte financiado pelo Estado através de um sistema de seguro nacional de saúde. Na avaliação mundial de 2000 de sistemas de cuidados à saúde, a Organização Mundial de Saúde (OMS) concluiu que a França forneceu os "melhores cuidados de saúde em geral" no mundo. Em 2005, a França gastou 11,2% do PIB em saúde, ou U$ 3926 per capita, um valor muito superior à média de gasto por países da Europa e menor do que os Estados Unidos. Cerca de 77% dos gastos com saúde são cobertos pelo Estado.
A maioria dos médicos são, em geral, da prática privada, mas retiram seus rendimentos dos fundos de seguro financiados por fundos públicos. Estes fundos, ao contrário dos seus homólogos alemães, nunca ganharam a responsabilidade de gestão. Em vez disso o Estado assumiu a responsabilidade pela gestão financeira e operacional do seguro de saúde (através da criação de prêmios relacionados com níveis de renda e da determinação dos preços de bens e serviços reembolsado). O sistema de saúde geralmente restitui os paciente em 70% dos custos de saúde, e 100% em caso de doenças com longo prazo de tratamento ou de altos custos. Cobertura suplementar pode ser comprada de seguradoras privadas, a maioria delas sem fins lucrativos, as seguradoras mútuas. Até recentemente, a cobertura da seguradora social foi restrita àqueles que contribuíram para a segurança social (em geral, trabalhadores ou aposentados), excluindo alguns segmentos pobres da população. O governo de Lionel Jospin colocou em prática a "cobertura universal da saúde" e estendeu a cobertura a todos aqueles que residem legalmente na França. Apenas cerca de 3,7% dos custos de tratamento hospitalar são comparticipados pelo seguro privado, mas uma percentagem muito mais elevada do custo de óculos e próteses (21,9%), drogas (18,6%) e assistência odontológica (35,9%). Há hospitais públicos, hospitais independentes sem fins lucrativos,