Estudante
Neste presente trabalho falarei mais a cerca da asfixia no modo geral, assim como também da epilepsia.
Saberemos das suas causas, tratamentos, diagnósticos até dos seus sintomas. Pois, tanto a epilepsia assim como a asfixia é algo que qualquer um de nós pode ter.
Epilepsia
Epilepsia é um distúrbio comum a várias doenças. Na verdade, é uma síndrome, um conjunto de sinais e sintomas que caracterizam determinada condição e indicam que, por algum motivo, um agrupamento de células cerebrais se comportam de maneira hiperexcitável.
Diagnóstico
Para caracterizar epilepsia é indispensável haver recorrência espontânea das crises com intervalo no mínimo 24horas entre elas. Um episódio único não é indicativo da síndrome. Ouvir a história do paciente é o relato das pessoas que presenciaram as crises também ajuda a determinar o diagnóstico. Além disso é preciso certificar de que não existe nenhum factor precipitante da crise, seja tóxico, seja provocado por alguma outra doença.
Tratamento
O tratamento da epilepsia é indicado apenas a partir da segunda crise. O uso da medicação tem o objectivo de bloquear as crises, eliminando a actividade anormal do cérebro a fim de assegurar boa qualidade de vida para o paciente.
Antigamente se acreditava que a associação de vários remédios ajudaria a obter melhores resultados, mas ficou provado que esse tipo de conduta é inadequado porque favorece o acumulo dos efeitos colaterais.
O sucesso do tratamento depende fundamentalmente do paciente que precisa fazer o uso regular da medicação por algum tempo, não necessariamente por toda a vida. Ela precisa entender a sua condição, saber que a medicação está usada e quais são os seus efeitos colaterais.
Enquanto toma o remédio – um só – que é fornecido pelo ministério de saúde ou pela unidade básica de saúde, é importante manter o acompanhamento médico regular.
Sintomas
O principal sintoma da epilepsia é: uma fase curta e