Estudante
A origem da moral nos tempos primitivos está relacionada com sua mudança da subjetividade ou seja do indiviual para o coletivo, sempre no intuito de fortalecer os objetivos e pessoas da comunidade.
A felicidade se inventa e se responsabiliza. O ser humano percebe que existe algo que está faltando e nunca fica acomodado, constituindo assim uma virtude de criar e construir e consequentemente ter a responsabilidade daquilo que está inventando.
A felicidade implica em riscos. A felicidade não é para covardes, assim como temos que conhecer as dificuldades e obstáculos, uma vida sofrida, para termos sentimentos e para alcançar a felicidade.
Desejo nostálgico, desarmonia, modificação na forma de identificação, características humanas citadas pelas quais consideradas como males do século. Existem várias formas para as quais se direciona o saber implicando num descontrole humano.
Nos tempos modernos existe uma separação entre ética e felicidade, na qual a ética é tomada como dever e não traz felicidade, e a felicidade está condicionada a um prazer espiritual, uma pessoa individual. Dever de um lado, prazer de outro.
Os antigos não separavam ética de felicidade, buscavam o bem, tinham noções de Eudaimonia, ou seja cumprir o ethos, costumes coletivos, hábitos de um povo, quando a sociedade cumpriu os costumes todas as pessoas estão felizes, tanto quanto somente poderão avaliar a sua felicidade e prosperidade ao final de sua etapa.
A partir de todos os fatos relevados até aqui podemos concluir que os povos antigos eram mais subordinados, as comunidades com um sentimento Eudaimonico, e também com o passar dos anos houve a mudança da escravidão pela servidão, mas sempre com