Estudandte
CAMPUS CIDADE UNIVERSITÁRIA
ENGENHARIA ELÉTRICA
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Iº SEMESTRE
Atividade sobre críticas destinadas a publicos diferentes.
O filme “Somos tão jovens” (2013) é uma biografia sobre um ícone da música brasileira, Renato Russo, vocalista da grande Legião Urbana. As criticas sobre esse filme visam informar o leitor da melhor maneira possivel de acordo com seu público alvo. Veremos as diferenças ao compararmos as duas críticas.
Crítica 1:
Capta bem a essência de Renato Russo, mas resvala em problemas típicos de cinebiografias.
De uns anos pra cá, o cinema brasileiro tem adotado uma estratégia que a indústria norte-americana já utiliza há décadas: a de retratar nas telas a história de personalidades populares como chamariz para o público. A ideia deu certo. Filmes como Cazuza – O Tempo Não Para (2004) e Dois Filhos de Francisco (2005) levaram multidões aos cinemas, assim como o recente Gonzaga – De Pai para Filho (2012) também foi bem recebido, mesmo que não tenha obtido o mesmo sucesso. Interessado nesse filão, o veterano cineasta Antônio Carlos da Fontoura entrega mais uma cinebiografia de um ícone da música nacional, apresentando a história dos primeiros anos do cultuado cantor e líder do Legião Urbana, Renato Russo.
Escrito por Marcos Bernstein, Somos Tão Jovens começa de forma interessante, com uma sequência de créditos iniciais que apresenta fotos e momentos da infância de cantor. Assim, quando a produção realmente tem início, o espectador encontra o cinebiografado já mais velho, enquanto Fontoura e Bernstein deixam bem claro aquilo que pretendem fazer: não apresentar a história completa de Renato Russo, mas sim retratar apenas um período de sua vida, buscando encontrar a essência de quem era o protagonista ao investigar como ele deixou de ser o garoto estranho e solitário para se tornar um dos nomes mais famosos da história do cenário cultural brasileiro.
Em parte, o objetivo é