Estruturas veiculares
O condutor ao pisar no pedal do freio, passa ao servofreio a função da frenagem, que é seguido pelo reservatório de fluido de freio e pelo cilindro mestre. Logo em seguida, essas transmissões se bifurcam para as partes dianteira e traseira por um componente chamado tubulação de freio.
Tendo em vista somente a parte dianteira do veiculo a transmissão da frenagem segue para a conexão, depois para a mangueira do freio e em seguida para o freio da roda (freio a disco).
Mudando o foco para a parte traseira do carro, após a frenagem ter passado pela tubulação do freio, ela segue para o limitador da força de frenagem e volta para a tubulação do freio seguindo então para a conexão, mangueira do freio, terminando no freio da roda (freio a tambor).
O freio de estacionamento faz parte do sistema de freio de um veiculo. Quando acionado transmite pelo cabo do freio sua função de frenagem, quer com o motor ligado ou não travando assim as rodas traseiras, para o freio da roda (freio a tambor).
Este é o circuito de freio de um veiculo com tração dianteira que trabalhe com freios a disco na dianteira e freios a tambor na traseira.
Questão 2
Para projetar o sistema de freio de um veículo deve-se ter três focos principais, o veiculo, o freio de roda e o dispositivo de comando.
Observando-se somente a vertente do veiculo a atenção deve se manter no torque de frenagem do motor, na válvula de equalização, na influencia da fadiga de freios, na falha no circuito de freio, no desacelerador e nas condições de distribuição da carga.
Considerando o freio de roda, tem-se a escolha do tipo de freio (disco ou motor), espaço disponível para instalação e manutenção, durabilidade (atrição), níveis de pressão e rigidez (volume de fluido utilizado pelo freio hidráulico).
Comtemplando o dispositivo de comando, é necessária a atenção no espaço para instalação, nos requisitos de conforto, combinação com sistemas para regulagem da força de frenagem e curso e força exercida no