ESTRUTURALISMO
A teoria estruturalista representa um desdobramento da teoria da burocracia e uma leve aproximação à teoria das relações humanas, representa também uma visão bastante crítica da organização formal.
O estruturalismo foi talvez a primeira abordagem a reconhecer a importância do conceito do sistema aberto, isto é, da interação entre as instituições humanas e o ambiente onde elas se inserem. A organização depende do meio e o meio depende dela.
A análise das organizações sob a ótica estruturalista é feita dentro de uma abordagem global e com a doutrina que admite a coexistência de dois princípios que sua origem compreende, (dualidade). A organização que pode ser formal e informal abrange os mais diversos tipos de organizações, com o sistema de recompensa e sanções, materiais e sociais, centradas no comportamento organizacional.
Nesta abordagem o sistema social é intencionalmente construído, porque as organizações são sistemas em constante mutação e a concepção é de homem organizacional que vive dentro das organizações, onde os conflitos são inevitáveis.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA ORGANIZAÇÃO NA TEORIA ESTRUTURALISTA
Evoluíram por um processo de quatro etapas, de acordo com Chiavenato (2003, p.290):
Da natureza: os elementos naturais constituíram a única base de subsistência da humanidade;
Do trabalho; os elementos naturais passam a ser transformadas pelo trabalho, que por sua vez passam a condicionar as formas de organização social.
Do capital: etapa que prevalece sobre a natureza e o trabalho torna-se fator básico da sociedade.
Da organização: a natureza, o trabalho e o capital se rendem à organização, que mesmo rudimentar, mantém o predomínio por ter caráter independente e por utilizar os outros fatores e etapas para realização de seus objetivos.
Na Teoria Estruturalista, segundo Chiavenato (2003), o foco é o homem organizacional, que desempenha diferentes papéis em várias organizações, e que para ser bem