Estruturalismo e o estado
CARNOY, Martin. O Estruturalismo e o Estado: Althusser e Poulantzas. IN: Estado e Teoria Política. 2ª ed. Campinas SP: Papirus, 1988.
No texto O estruturalismo e o Estado: Althusser e o Poulantzas do autor Martin Martin Carnoy, 71 anos, formou-se em Engenharia Elétrica pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia, é doutor em economia pela Universidade de Chicago e professor na Universidade Stanford, nos Estados Unidos, onde atualmente também comanda um centro voltado para pesquisas sobre educação. É economista de trabalho com interesse especial na relação entre economia e o sistema educacional. Estuda o mercado de trabalho dos Estados Unidos, incluindo o papel em que a relação de raça, etnia e gênero, o sistema educacional dos Estados Unidos, e sistemas em muitos outros países.
O texto apresenta a versão Universal do Marxismo que surgiu na França, na metade nos anos 60, a mesma buscou harmonizar o pensamento marxista com a natureza aparentemente “automática” e organizada da sociedade capitalista adiantada, relata que após algumas experiências e pesquisas realizadas, pensadores como Suassure, Jacobson, Lévi- Struass, Lacan e Foucaut, chegaram á conclusão que “o emelento crucial para a compreensão da sociedade humana não são as atividades conscientes do sujeito humano mas a estrutura incoscinete que essas atividades pressupõe, é citado que Altusser, queria comabater o sbjetivismo que coloca “o homem como suejto no centro dos sistemas matafísicos, são as classes que têm história na formação social e não o sujeito, defende a autonomia relativa da política e da ideologia em relação á economia á base econômica, cita que o conceito de modo de produção de Marx envolvia três estruturas ou níveis distintamente articulados ( o econômico, o político e o ideológico, os quais “estão íntima e internamente combinados oara formar a matriz do modo de produção”. No texto também é explanado uma análise da ideologia e dos aparelhos ideológicos do Estado, o estruturalismo