Estrutura
O tomador de decisão racional segue seis etapas, sendo elas:
1. Definir problema
2. Identificar os critérios de decisão
3. Pesar os critérios identificados
4. Desenvolver alternativas
5. Avaliar as alternativas segundo os critérios estabelecidos
6. Escolher a melhor alternativa.
Fonte: Fundamentos do Comportamento Organizacional, Stephen P. Robbins, pg. 74
O modelo racional descrito possui diversas premissas, são elas:
1 – Clareza do problema: O tomador de decisão deve dispor de informações completas sobre a situação da decisão.
2 – Conhecimento das opções: o tomador de decisões identifica os critérios relevantes e lista as alternativas viáveis, sabendo de todas as conseqüências que cada alternativa pode causar.
3 – Clareza de preferências: as alternativas são classificadas e avaliadas a fim de refletir sua importância.
4 – Preferências constantes: supõe-se que os critérios específicos de decisão sejam constantes e que os pesos atribuídos a eles sejam estáveis no decorrer do tempo.
5 – Inexistência de limitação de tempo ou custos: o tomador de decisão racional obtém todas as informações sobre os critérios e alternativas porque está implícito que não há nenhuma limitação de tempo ou custos.
6 – Retorno máximo: escolha da alternativa que resulta maior valor alcançado.
Na organização as decisões são programadas, baseadas pelas rotinas. Suas decisões são permanentes e caracterizam-se por situações bem definidas, repetitivas e rotineiras para as quais existem informações adequadas e geralmente servem como guias de atividades administrativas, tais como objetivos, desafios, metas, políticas e procedimentos.
Quem toma as decisões na organização é o Diretor, o que a torna uma organização centralizada, ou seja, a tomada de decisão está próxima do topo hierárquico da