Estrutura sistema financeiro nacional
Matéria extraída do livro Economia Brasileira Contemporânea, 4ª edição, de Amaury Patrick Gramaud e outros, p. 586.
Além do Conselho Monetário Nacional, Banco Central do Brasil (Bacen), Sociedades de Arrendamento Mercantil (leasing), as instituições ligadas aos mercados de capitais (sociedades corretoras -CCVM, sociedades distribuidoras –DTVM e bolsa de valores, os principais investidores institucionais (entidades fechadas de previdência privada -EFPP, entidades abertas de previdência privada -EAPP, seguradoras, fundos mútuos de investimentos, bancos múltiplos, fazem parte da estrutura do Sistema Financeiro Nacional:
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é órgão normativo do mercado de capitais (ações e debêntures). Visa estimular o desenvolvimento desta forma de canalização de poupança, proteger os detentores de títulos de valores mobiliários, fiscalizar a emissão, registro e distribuição dos títulos, fiscalizar e regular a operação das instituições que operam neste mercado (Bolsas de Valores, corretoras e distribuidoras de valores mobiliários)
O Banco do Brasil (BB) é um banco comercial que funciona como agente financeiro do governo, sendo o principal agente da política de crédito agrícola e industrial. Além disso, presta serviços ligados à execução orçamentária – preços mínimos, aquisição de estoques reguladores etc.- ao comércio exterior, e administra a Câmara de Compensação de cheques.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é a instituição governamental voltada para a concessão de créditos de longo prazo para investimento. Visa estimular a indústria nacional, promover o desenvolvimento equilibrado dos diversos setores, promover as exportações etc. Atualmente, é o encarregado pelo processo de privatização. As principais fontes de recursos do Sistema BNDES (BNDES mais os programas e fundos especiais – Finame, Fenep, etc.), são as poupanças compulsórias, principalmente o Fundo de