Estrutura de mercado no setor supermercadista do Rio Grande do sul
1- Microeconomia e Macroeconomia
Tomando por base o texto “Estrutura de mercado no setor supermercadista do Rio Grande do Sul” podemos verificar o grande avanço do setor varejista, conseqüência da evolução tecnológica que possibilita gestões eficientes sobre os produtos. A economia do país também tem colaborado para essa abrangência varejista, possibilitando eficiência de bens e serviços e impulsionando uma maior competitividade. Com grande mudança na economia e com a integração do plano Real, empresas estrangeiras apostaram em investir no Brasil inclusive na rede de supermercados, resultando em uma grande concentração nesse setor de mercado. Na busca de novos consumidores os investidores estrangeiros que já estavam com o seu mercado saturado no exterior investiram pesado na rede de supermercados no Rio Grande do Sul. Com grande estrutura econômica as quatro redes de maior porte dominaram o mercado varejista levando em conta que no Brasil o mercado consumidor é grande e que a competitividade é baixa. Para enfrentar este desafio as empresas brasileiras tentam meios de aumentar a competitividade , com melhorias na lojas , venda de loja menos rentáveis , programas motivacionais para estimular os funcionários . Outra forma é criar organizações com central de compra e distribuição para empresas de pequeno porte, tentando assim crias uma estrutura de mercado de concorrência perfeita, a qual se refere há um mercado em que há um grande número de empresas e vários consumidores, de tal forma que uma empresa isolada não traria dano a oferta nem ao preço equilíbrio, que também não é alterado pelos consumidores, que representam a demanda. Diz-se que é um mercado atomizado, pois é composto de um número expressivo de agentes. Mais a realidade do que ocorre no Rio Grande do Sul e bem diferente. Levando em conta que no inicio do Plano Real estavam estruturadas as redes Do sul,