Estratégias e programas de saúde
1. Saúde da mulher
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher : Princípios e Diretrizes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 1. ed., 2. reimpr.Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2011. http://www2.portoalegre.rs.gov.br/sms/default.php?p_secao=684 a. Histórico resumido:
No início do século XX, a saúde da mulher foi incorporada nas políticas. Porém, era muito restrita a reprodução e ao cuidado com os filhos. Existiam programas para a fase gravídica- puérpera e o restante da vida das mulheres acabavam sem acompanhamento. Em 1984, depois de muita busca das mulheres por seus direitos, o ministério da saúde elaborou o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM). A PAISM incluía além dos cuidados com a fase gravídica e puérpera da mulher todos os problemas e necessidades dos perfis das mulheres da época.
Com a implantação do Sus, a PAISM foi sendo implementada com a constituição de 1988 e a criação das leis 8.080 e 8.142, Normas Operacionais Básicas (NOB) e Normas Operacionais de Assistência à Saúde (NOAS).
Em 1998 a saúde da mulher se tornou prioridade para o governo e em 2003 percebeu-se que a Área Técnica de Saúde da Mulher ainda necessitada de articulação com outras áreas técnicas e da preposição de novas ações, como por exemplo, mulheres deficientes, negras, lésbicas, indígenas e presidiárias.
b. Objetivos gerais da política nacional de atenção integral à saúde da mulher:
Promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, mediante a garantia de direitos legalmente constituídos e ampliação do acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde em todo território brasileiro. Contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no Brasil,