Estratégia nas operações de salvamento no Haiti
Após o abalo sísmico de 7,0 na escala Richter ocorrido no Haiti de 12 de janeiro 2010, atingiu o país aproximadamente 22 quilometro da capital Porto Príncipe.
O Palácio presidencial, varias escolas, hospitais e outras construções ficaram destruídos.
“Há muitos aspectos que tornam está uma situação especialmente complicada.” Disse o diretor operacional da ONG internacional de operações de socorro do CARE.
Com o abalo sísmico pais ficou sem comunicação e eletricidade dificuldades as operações. Militares e equipes de socorro começaram a esbarrar em obstáculos enormes para levar mantimentos e pessoal ao país. A Cruz Vermelha calcula que 45mil a 50mil o número de mortos.
Especialistas militares dos EUA restabeleceram as comunicações no aeroporto de Porto Príncipe. Embora uma esta de decolagem esteja operacional, a torre de controle só conseguia atender a quatro aviões da cada vez.
“Sem a torre, imagino que qualquer coisa que seja transportada por via aérea terá de ser durante o dia”, disse Ed Martinez diretor de filantropia e relação empresaria da USP Foundation.
O terremoto também destruiu o principal porto de Porto Príncipe, criando um senário de obstáculo paga levar suprimentos em navios.
Mais a maior preocupação é quanto mais Tardia o abastecimento de mantimentos, remédios e roupas no País pudesse gerar já um caos. Saques o aumento da violência...
“O principal problema que surgir logo é a falta da lei” disse Hollingworth do CARE.
Para a operação no Haiti foram necessários a junção de grandes grupos de socorro e salvamento como ¹Oxfam, CARE, Mercy Corps e outros grupos para gerenciar e dividir as tarefas.
Com a junção dos grupos voltada para Planejar, organização, direção e controle. Traçaram assim um Planejamento estratégico para suprir o abastecimento de mantimentos e remédios do país.
¹ ONG é a sigla de Organizações Não-Governamentais.
Referências
http://revistaepoca.globo.com/Revista/EpocaValor