Estratégia competitiva
A concorrência elevada e o grau de exigência dos clientes estão atrelados ao modo de atuação das empresas, requerendo que as mesmas assumam uma postura mais agressiva frente ao mercado com a finalidade de elevar suas fatias de mercado e, por conseguinte, seus lucros. Para tanto, a corporação da atualidade traça estratégias competitivas que determinem seu campo de atuação, a que consumidores pretende satisfazer, como a sua função produção será desempenhada e qual o método será utilizado para que a mesma alcance a melhor performance no segmento selecionado de atuação. A estratégia competitiva é definida, segundo Porter (1998), como sendo a busca de empresas por uma posição competitiva favorável e lucrativa no mercado concorrencial.
Deste modo, há um impulso maior na concepção da vantagem competitiva para as organizações; e em seu ínterim, existe a criação de valor para o consumidor, que não se limita ao custo produtivo ou preço, vai além ao atentar para um conjunto de atributos considerado fundamental para os clientes de uma dada empresa.
A distinção da empresa entre seus rivais de mercado é proveniente, basicamente, da elaboração de um padrão apropriado para tomar decisões e a organização dos recursos de produção. Neste ponto, são desenvolvidas características essenciais de desempenho que fomentam a competitividade no interior da função produção, as quais são denominadas de prioridades competitivas (CÔRREA; GIANESI, 1993).
As prioridades competitivas são delineadas pelo anseio dos consumidores, ou seja, a função produção se adequará para fabricar produtos que atendam as necessidades dos seus clientes, como por exemplo, multifuncionalidade do produto, baixo preço de venda, rapidez e confiabilidade na entrega e, obedecendo às especificações solicitadas. Geralmente, estas prioridades podem ser restritas a qualidade de processos e produtos, a