estrategias de prevensao da endometriose

Introdução

O câncer de colo uterino se mostra ainda em alta dificuldade tanto em países em desenvolvimento ou naqueles desenvolvidos, isso tudo por que existe uma alta taxa de incidência dessa neoplasia, que se caracteriza como a segunda mais comum no sexo feminino pelo mundo, e apresenta a quarta causa de morte de câncer entre as mulheres (Stofler et al, 2011). Para o ano de 2030 são mediamente esperado cerca 26 milhões de novos casos e mais de 17 milhões de mortes entre as mulheres que tiverem com câncer de colo uterino pelo mundo (Gasperin et al, 2011). O desequilíbrio do ph da flora vaginal pode causar varias lesões, e essa manutenção é feita por lactobacilos que atuam como protetores naturais, o descontrole dessa região causam infecções como vaginites que estão associadas a inflamações pélvicas, e cervicites que facilitam que o paciente desenvolva a infecção pelo papiloma vírus humano (HPV) que esta é a condição determinante relacionada ao surgimento do câncer de colo uterino ( Arcaro et al, 2010). Existem duas condições que pode se desenvolver o tumor, uma infecção persistente e uma integração acidental com o DNA viral no gene do hospedeiro, O risco e sintomas da infecção pelo HPV são diferentes entre os gêneros, nos quais homens são normalmente assintomáticos e mulheres podem desenvolver inflamações no trato genital ( Limberger et al, 2012). A presença do vírus papiloma humano, é um fator fundamental, mas não é necessário para carcinogênese, existe a importancia da ação de co-fatores para o desenvolvimento da neoplasia intra-epitelial e do carcinoma invasivo (Cardoso, Rodrigues 2011). Entre os fatores que se conhecem associados a infecção pelo vírus e ao câncer cervical e suas lesões, são encontrados as doenças sexualmente transmissíveis, uso de DSTs, hábitos sexuais como uma relação precoce e multiplicidade de parceiros, o tabagismo, fatores relacionados a baixa imunidade, um uso prolongado de anticoncepcional,