Estomias
A origem do câncer é simultânea à do próprio homem, estando intensamente relacionada aos seus hábitos de vida, cultura e exposição temporal e fatores ambientais. Sua natureza multifatorial, bem como a modulação dos diferentes passos na direção da efetivação da doença propriamente dita, é o maior desafio da pesquisa e oncologia. Assim, discutir o controle do câncer engloba aspectos amplos que envolvem desde questões de ordem política e econômica, até outras de cunho investigacional, educativo, preventivo, assim como o tratamento e reabilitação da doença. (BRENTANI, COELHO, KOWALSKI, 2003).
Desta forma, alcançar resultados efetivos no tratamento deste tipo de cliente implica a participação eficaz de toda equipe multidisciplinar envolvida. Neste contexto, destaca-se o profissional de enfermagem com seu papel fundamental de desenvolver ações que utilizam o conhecimento próprio da profissão de enfermagem: bases teóricas do cuidado, princípios científicos que norteiam o cuidar/ cuidado, método científico, sistematização da assistência de enfermagem, entre outros (LINHARES, 2010).
TEMA:
6) A confecção cirúrgica de estomias configura-se como parte do tratamento oncológico cirúrgico de diversos casos de acometimento. As derivações urinárias são desvios no trajeto do aparelho urinário com objetivo excretório. Cite 3 (três) tipos de derivações urinárias comumente utilizadas no plano terapêutico oncológico, suas características e principais cuidados de enfermagem.
As derivações urinárias são utilizadas, principalmente, em casos de cânceres que exigem cistectomia radical, ou seja, a retirada da bexiga.
Segundo Brunner (2008, p.1350), “procedimentos de desvio urinário são realizados para desviar a urina da bexiga para um novo sítio de saída, usualmente através de uma abertura cirurgicamente criada (estoma) na pele”.
Existem 2 tipos de desvios urinários:
1- Desvios Urinários