Estimulação e Desenvolvimento da Criatividade
Argentina Rosas
Nesse texto a autora traz como discussão principal a perca da criatividade pela nova geração. A cultura é passada de geração para geração, e a formo como devemos nos comportar diante de cada situação vai sendo moldada pelos mais experientes do grupo social em que vivemos. Nos casos da criança, segundo a autora, a um agravante, pois a maioria acredita que as crianças são como uma folha em branco, que precisa ser preenchida, deixando de lado sua espontaneidade e criatividade. Ou seja, as manifestações espontâneas das crianças acabam sendo boicotadas, e comedidas, fazendo com que fique aprendido que existe apenas uma maneira corretam, um exemplo muito bom a respeito disso, como cita a autora, é o desenho da flor, somos ensinados a fazer a flor vermelha, como o centro amarelo, e o caule verde, assim como a professora foi ensinada, e suscetivelmente.
Porque a flor não pode ser azul, o caule laranja? Ou qualquer outra cor que a criança goste? Porque não foi assim que o adulto orientador foi ensinado, de acordo com a autora esse tipo de comportamento, impede o potencial criativo da criança, a inibindo muitas vezes de realizar tarefas que ela já seja capaz de realizar, mais precisa de consentimento ou de orientação para poder ter autonomia de fazê-lo. Outro ponto que ela expõe, é a atitude por parte da escola, de muitas vezes acaba inibindo uma criança, por ela estar em uma fase do desenvolvimento mais avançada que os demais colegas da sua idade, o que demanda um arranjo maior da professora para lidar e estimular essa diferença, o que segundo ela não ocorre, o mais frequento é vermos professores queixando-se sobre esse aluno, ou até mesmo pedindo aos pais que não estimule tanto seu filho. No texto ela traz um exemplo no qual, a professora pediu aos pais de uma aluna que não lhe dessem mais livros, pois estava prejudicando a escola, a mãe nesse caso mudou a filha de escola, e continuou incentivando