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Analise Diagnostica:
Fraudes Contábeis

Fraude é toda ação praticada com a intenção de causar danos aos outros. Fraude é praticada pela aplicação da inteligência (planejamento, organização, administração e execução) para cometer um ato ilícito, não permitido pelas leis, pela moral e pela ética. Pode-se entender também como um ato intencional de omitir a verdade, através de mentiras para prejudicar o outro ou levá-lo ao erro. A fraude tem o sentido de obter para si, vantagens ilegítimas ou ilegais. Sendo também uma tentativa de escapar dos cumprimentos de seus deveres ocultando a verdade. Alem de ter o sentido de contravenção a lei, notadamente a fiscal, possui o significado de contrafação, ou seja, clonagem de documentos, marca de dinheiro, falsificação de artigos, adulteração de documentos, tentando convencer alguém de que algo é verdadeiro. O Fraudador tem sempre a intenção de, através de atos maliciosos, promovidos de má-fé e pela ocultação da verdade, subtrair para si patrimônio alheio, ou esquivar-se de suas obrigações profissionais, sociais e políticas.
Algumas fraudes na contabilidade: Sonegação fiscal, falsidade de títulos e papeis públicos entre outros.
As fraudes administrativas, assim quanto a contabilidade podem ser classificadas em dois tipos:
As que o contador capta, podendo ocorrer duas situações neste caso:
O contador e consciente, mas não é cúmplice, é apenas omisso, finge não ver, e pretende justificar com ignorâncias quando for questionado, dizendo “não sei”.
O contador é cúmplice, mas não participa do resultado da fraude financeira.
E as que o contador não capta, geralmente decorrente da falta de atenção ou competência do contabilista. A escrituração contábil que contem fraudes cometidas pela administração tem sempre a intenção de fazer com que as coisas são legitimas com maneiras que acobertem o ato ilícito. Estes atos apóiam-se na falsificação de emissão de documentos operacionais, tais como (Comerciais, fiscais, bancários, etc.),