Estados Unidos da América
É grande a importância dos Estados Unidos no contexto internacional, pois 25% de toda riqueza mundial é originária de lá. O poderio econômico do país é representado por uma estrutura produtiva moderna e diversificada, pela presença de indústrias com tecnologia de ponta e por sua grande participação no comércio mundial.
Desde o início da colonização, a América Anglo-Saxônica apresentou uma evolução econômica totalmente diferenciada da que ocorreu na América Latina. Além de um próspero setor agrícola, o expressivo crescimento das manufaturas do século XVII foi fator primordial para o desenvolvimento do processo de industrialização no fim do século XVIII. Os britânicos colonizaram a região da costa atlântica, onde eventualmente foram fundadas um total de Treze Colônias.
Os colonos que vieram ao Novo Mundo não eram um grupo homogêneo, mas sim pertenciam à uma variedade de diferentes grupos sociais e religiosos, que instalaram-se em diferentes partes da costa leste dos Estados Unidos no Oceano Atlântico. Os quakers da Pensilvânia, os puritanos da Nova Inglaterra, os assentadores em busca de ouro de Jamestown e os prisioneiros da Geórgia vieram ao novo continente por uma grande variedade de razões, e criaram colônias com diferentes estruturas políticas, sociais, religiosas e econômicas. Enquanto isto, o sudoeste e o sudeste dos Estados Unidos foram colonizados por espanhóis, e a região central, pelos franceses.
Estas colônias, inicialmente muito diferentes e afastadas politicamente e culturalmente entre si, uniram-se e declararam sua independência em 4 de julho de 1776, tendo esta independência reconhecida pelo Reino Unido após o fim da Revolução Americana de 1776, em 1783, sob os termos do Tratado de Paris. Desde então, os Estados Unidos gradualmente evoluiriam em uma superpotência, passando a exercer crescente influência política, econômica, militar e cultural no panorama mundial.
A economia dos Estados Unidos desenvolveu-se