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O cenário econômico da Zona do Euro está fazendo com que os investidores dos mercados acionários globais sigam mantendo a cautela nas negociações.
Indicadores mostrados hoje dão conta de uma reação lenta da economia e que poderão ser a “mola propulsora” para o Banco Central Europeu (BCE) reorganizar sua política monetária.
A economia da zona do euro acelerou 0,2% no primeiro trimestre na comparação aos três últimos meses de 2013, enquanto na base anual o aumento foi de 0,9%. Já a produção industrial recuou 0,1% em abril, se comparada ao mês de março, acumulando baixa de 1,2% frente a abril de 2013.

Na União Europeia, o PIB cresceu 0,3% contra o quarto trimestre do ano passado, registrando aumento de 1,4% na comparação anual, enquanto a indústria amargou queda de 0,1% na produção frente a março e de 1,1% na comparação com abril de 2013.
Há uma corrente que segue fortalecida para que o presidente do BCE, Mario Draghi, cumpra o que havia prometido: medidas para reverter, principalmente, o aumento da deflação. Membros do BCE se reúnem nesta quinta-feira (5).
"Estamos no início de uma fase de consolidação nos mercados europeus, já que vamos para os meses de verão", disse Christian Stocker, estrategista do UniCredit Bank AG em Munique. "Estamos nos aproximando de uma alta na tendência de crescimento atual. Há uma preocupação sobre as valorizações das ações europeias. O BCE terá de introduzir mais medidas do que o previsto pelos investidores para os mercados seguirem em alta."
Já no cenário americano, havia uma expectativa para a divulgação do Livro Bege. Em Wall Street a reação foi satisfatória, já que os índices de peso da Bolsa de Nova York fecharam no azul. A bolsa eletrônica Nasdaq, por exemplo, valorizou 0,41% aos 4.251 pontos.

Por aqui, a bolsa brasileira interrompeu a sequência de altas e amargou o “vermelho” com giro financeiro de R$ 5,35 bilhões (Ver abaixo).

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