Esquizofrenia

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE – UNESC
CURSO DE ARTES VISUAIS – LICENCIATURA
DISCIPLINA PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
PROFESSORA – ROSIMERI VIEIRA

ANA CAROLINE MORO CAMPOS
DAIANE CARDOSO PAES
EWERTON COSTA DO CARMO
SHEILA BRIGIDO

ESQUIZOFRENIA

CRICIÚMA, JUNHO DE 2014

Esquizofrenia

É um transtorno mental ‘doença psicótica’’, que dificulta diferenciar situações reais com imaginárias, pessoas em um surto psicótico podem ter alucinações, delírios, mudança de comportamento e pensamento confuso.
O indivíduo não reconhece o caráter estranho do seu comportamento, pois não consegue ter uma real visão crítica do seu estado emocional. As principais manifestações envolvem perturbação do pensamento, da afetividade e da interação social; é mais comum se iniciar na idade adulta e ocasiona sérias dificuldades ao indivíduo no campo pessoal, familiar, e social. Pessoas assim tem a tendência de se isolar, pensam que estão sendo perseguidos, pensam que seus pensamentos estão sendo monitorados, pensam que podem se comunicar com extraterrestres, sentem cheiros estranhos, tem sensações de serem tocados na pele, escutam vozes, podem ter dificuldade de manter suas amizades e de trabalhar, apresentam problemas relacionados à ansiedade, depressão e pensamentos ou comportamentos suicidas. Uma pessoa com esquizofrenia tem dificuldade de pensar de forma lógica, dificilmente comporta-se normalmente em situações sociais, e não consegue ter respostas emocionais reais.
Especialistas em saúde mental não sabem ao certo sua causa, no entanto, alguns fatores genéticos parecem estar envolvidos. Existem evidências de que o uso de alguns tipos de drogas ilícitas pode causar essa doença como maconha por afetar o cérebro em desenvolvimento. O risco de desenvolver esquizofrenia sobe para 13%, se um parente de primeiro grau for portador da doença. Quanto mais próximo o grau de parentesco, maior o risco, chegando ao máximo em gêmeos