esquizofrenia
Falar de esquizofrenia num sentido lato ou do senso comum, é algo que engloba todo o rol de situações psicopatologicas que se identificam muitas vezes pelas nossas vias públicas e ou até nas nossas praças.
Algumas delas as vezes coincidindo outras vezes não com as falácias populares. Nesta óptica, o presente trabalho visa desmistificar os equívocos todos inerentes a percepção e conhecimento do que exactamente pode ser considerado de esquizofrenia, como actua, seus nomes mais comuns no mundo da ciência e muito mais.
O trabalho que se segue irá se debruçar em volta da esquizofrenia, e sobre o tópico serão integrados os seguintes aspectos:
Conceito do termo, tipificação, causas das esquizofrenias e medidas de tratamento e prevenção da doença esquizofrénica.
O trabalho será apresentado em forma de ensaio exigido nesta faculdade, contendo títulos em negrito e enumerados permitindo assim o seu ordenamento.
1. Conceito do termo (Esquizofrenia)
Segundo Morel (1809-1873) foi o primeiro a descrever esta forma de loucura nos seus estudos clínicos de 1851-1853, designando-a depois, no seu tratado das doenças mentais, de 1860, por demência precoce que qualificou de imobilização subida de todas as faculdades. O adjectivo precoce para este estudioso e clínico significava que a demência atingia sujeitos na adolescência ou em plena juventude.1
Refira-se que o termo foi criado em 1911 por Bleuler, a partir do grego schizein (fender, clivar) e phrenós (pensamento), que designa uma forma de loucura, cujos sintomas fundamentais são a incoerência do pensamento, da afectividade e da acção.
Encontramos uma contradição com relação ao verdadeiro pioneiro de palavra demência precoce, a qual percebemos ser disputada por Morel acima indicado e Emil Kraepelin também apontados no mesmo dicionário cuja nota apresentamos no rodapé.2
Continuando a raciocinar na busca do conceito de esquizofrenia num outro dicionário encontramos: (do gr. Skhzein,