esquizofrenia
História da esquizofrenia
Nomes fundamentais na História da Esquizofrenia: Emil Kraepelin (1856-1926), Eugem Bleuder (1857-1939). O psiquiatra Frances Benedict A. Morel (1809 – 1873). Usou o termo demense precoce para paciente deteriorado, cujas doenças iniciavam na adolescência. Karl Ludwing Kalbaum ( 1828- 1899), descreveu os sintomas da catatonia e Eword Hecker (1843- 1909), escreveu sobre o comportamento bizarro da hebefrenia (é uma enfermidade mental própria de adolescentes e que conduzia rapidamente à loucura).
O termo da Esquizofrenia vem do latim esquizo=cisão, frenia=mente foi introduzido em 1911 pelo psiquiatra suíço Eugen Bleuler para definir uma doença psíquica caracterizada, basicamente, pelo cisão do pensamento, do afeto, da vontade e do sentimento subjetivo da personalidade.
Descreve uma mente seriamente perturbada, em que as idéias e o comportamento perdem o contato com a realidade, isto é, no estágio agudo, o sofredor fica psicótico. Existem vários tipos, incluindo a forma paranóica, em que os sofredores podem ficam suspeitosos, talvez de algumas pessoas apenas. Na forma clássica, o pensamento se torna incoerente e as emoções e as reações inadequadas. O paciente pode ouvir vozes dando instruções e, por causa disso, pode, às vezes, agir de forma perigosa.
O bom senso e o controle de emoções são afetados; os delírios são comuns, e a pessoa pode ficar relutante ou incapaz de colaborar com os amigos e médicos. Pode acabar num colapso. O doente fica desequilibrado e a família não sabe o que fazer. A interação da mente sobre o corpo e muito pouco compreendida; todavia, os conselhos, a psicoterapia e a consideração de uma mudança no estilo de vida são de alguma ajuda, mas somente depois que o estagio aguda da doença esteja controlado. Nos dias, o esquizofrênico precisa de auxilio médico urgente, que pode incluir uma medicação a longo prazo e, ocasionalmente, uma terapia eletroconvulsiva.
Características clínicas
Sinais e