Esquizofrenia
Abordaremos os sintomas mais persistentes da esquizofrenia, que ocorrem em grau variado de intensidade na maioria dos pacientes. Os tratamentos precisam ser planejados, levando-se em conta o quadro clinico, com metas de curto, médio e longo prazo, que precisam ser reavaliados á medida que o paciente avança em seus objetivos, abordando a prevenção de recaídas, o cuidado e qualidade do meio em que esse paciente vive.
ESQUIZOFRENIA
Esquizofrenia um distúrbio mental grave,caracterizado pela perda do contato com a realidade, que afeta o cérebro nas funções ligadas ao pensamento, emoções, percepções e comportamento, afeta toda estrutura vivencial do indivíduo, e o significado da palavra é mente dividida, sendo criada pelo psiquiatra suíço Eugem Bleuler em 1911.
Em termos socioculturais o portador de esquizofrenia representa comportamento de "louco", um indivíduo que produz grande estranheza social, diminuição do interesse de cuidar de si mesmo, falta de vontade para trabalhar, desinteresse para se relacionar com as pessoas, grande perda de raciocínio, alucinações. O inicio do quadro em torno dos 20 anos e com outro pico de incidência por volta dos 40 anos. Pode se manifestar na forma de surtos psicóticos: períodos de grande agitação, desorganização do comportamento e geralmente marcados por alucinações auditivas, delírios e mania de perseguição. Entre os surtos psicóticos pode haver restauração do comportamento normal, mas tendência é deterioração do quadro, evoluindo para isolamento social e perda de contato com a realidade.
Aproximadamente 1% da população é portadora de esquizofrenia, ou seja, no Brasil há em torno de 1.800.000 pessoas esquizofrênicas, não havendo diferenças entre sexos, raça ou camada social.
Como Começa?
A esquizofrenia pode desenvolver-se lentamente que nem o paciente nem as pessoas próximas percebem que algo errado esta acontecendo,