esquisofrenia
A esquizofrenia é uma doença mental, com várias alterações cerebrais, incluindo um aumento da produção de um neurotransmissor chamado dopamina. Pessoas com esquizofrenia têm excesso desse neurotransmissor sendo produzido pelo cérebro. Tais alterações cerebrais resultam em delírios e alucinações.
Essa patologia é caracterizada pela perda do contato com a realidade. A dor de um esquizofrênico é verdadeira e perceptível por quem convive com ele, mas não tem fundamento na realidade.
A pessoa pode ficar fechada em si mesma, com o olhar perdido, indiferente a tudo o que se passa ao redor ou, os exemplos mais clássicos, ter alucinações e delírios. Ela ouve vozes que ninguém mais escuta e imagina estar sendo vítima de um complô diabólico tramado com o firme propósito de destruí-la. Não há argumento nem bom senso que a convença do contrário.
Antigamente, esses indivíduos eram colocados em sanatórios para loucos, porque pouco se sabia a respeito da doença. No entanto, nas últimas décadas, houve grande avanço no estudo e tratamento da esquizofrenia que, quanto mais precocemente for tratada, menos danos trará aos doentes.
Qualquer pessoa pode apresentar a doença. Existe uma influência genética, mas a maioria dos casos de esquizofrenia não vem de parentes que já a apresentaram anteriormente. É muito comum que ela se manifeste no final da adolescência ou no início da fase adulta, mas pode acontecer em outras fases da vida também.
Em geral, professores, colegas e pais percebem mudanças no comportamento da pessoa, como o fato de se isolar, ficar apática e ter comportamentos diferentes do habitual. Nesse momento, é ideal oferecer ajuda e conduzir a pessoa a um especialista no assunto. Inicialmente, o psiquiatra faz um diagnóstico de psicose e, se ele perdurar por mais de um mês, é que se aponta a esquizofrenia. Também são feitos exames clínicos para se afastar as hipóteses de ser alguma outra doença.
As pessoas que possuem tumores cerebrais e até mesmo