Esquemas de pinturas na área naval
CONSTRUÇÃO NAVAL
Luciano Dantas
Felipe Nassar
Elder Santana
ESQUEMA DE PINTURA NA ÁREA NAVAL 2013.1
JABOATÃO DOS GUARARAPES (PE)
2013
Coordenação de Construção Naval
ESQUEMA DE PINTURA NA ÁREA NAVAL 2013.1
Relatório do Seminário apresentado a Coordenação do Curso de Tecnologia em Construção Naval da Faculdade Metropolitana da Grande Recife, como requisito Total da disciplina Tratamento e Acabamento de Superfície, sob orientação do professor Eduardo de Moraes Xavier de Abreu.
Jaboatão dos Guararapes – PE
2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. ESQUEMA DE PINTURA NAVAL 5 2.1. LIMPEZA DE SUPERFÍCIE 5 2.2. TINTA DE FUNDO OU PRIMER 6 2.3. TINTA INTERMEDIÁRIA 7 2.4. TINTA DE ACABAMENTO 7
3. CONCLUSÃO 8
4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 9
INTRODUÇÃO O aço tem sido um material muito usado em embarcações de grande porte como Petroleiros, Gaseiros, Navios Sonda e outros, por apresentar ótimas propriedades físicas. Entretanto, o mesmo não possui resistência a corrosão por si próprio, sendo necessário o uso de proteções, que economicamente são viáveis para suprir essa natural deficiência e são encontradas através de esquemas de pinturas para determinar quais procedimentos, tanto a nível de limpeza do substrato (aço), como dos respectivos procedimentos de pintura (Tinta de fundo, Tinta Intermediária e Tinta de acabamento), pois assim se consegue fornecer um revestimento capaz de isolar o Metal Base do ambiente corrosivo, procrastinando os efeitos da corrosão, não para sempre, mas mais ou menos uns 15 anos, tempo suficiente para satisfazer a questão do retorno financeiro, sem descartar as inspeções necessária para a manutenção da qualidade do Esquema de Pintura aplicado. Cada embarcação vai utilizar um esquema de pintura diferente, atendendo as solicitações químicas e corrosivas que o meio corrosivo oferecerá, em nível de agressão, para a superfície do material. Esse trabalho aborda algumas partes