ESQUEMA DO REAL
REALISMO → Arte da sociedade burguesa em expansão
Objetivismo e impessoalidade
Racionalismo [análise psicológica / análise social]
Verossimilhança (observação e participação)
Contemporaneidade
Pessimismo
Busca da perfeição formal
NATURALISMO → Arte vinculada à II Revolução Industrial e suas novas teorias “científicas”, tais como o Evolucionismo e Positivismo.
Todas as características do Realismo, menos a análise psicológica.
Romance experimental
Cientificismo (sociológico e biológico)
Determinismo do meio
Determinismo da hereditariedade
Determinismo da raça e dos instintos
Personagens patológicos
Nivelamento entre descrição e narração
VIGÊNCIA HISTÓRICA DO REAL- NATURALISMO – 2ª metade do século XIX
O REAL NATURALISMO NO BRASIL
Primeiras dimensões na ideologia dominante
Surgimento dos intelectuais “ilustrados” nas classes médias urbanas
O pensamento “cientificista” da escola do Recife, onde despontam Tobias Barreto e Silvio Romero.
A crise da oligarquia imperial
Primeiras obras
REALISTA: Memórias póstumas de Brás Cubas (1881)
NATURALISTA: O mulato (1881)
O ROMANCE NATURALISTA: Aluísio Azevedo
O mulato
Casa de pecado
O cortiço (obra máxima do Naturalismo brasileiro)
Revelação da miséria urbana
Enfoque nas classes marginais
Determinismo do meio (base dominante)
Domínio do coletivo sobre o individual
Desagregação dos Instintos
Principais personagens: João Romão, Bertoleza, Miranda, Jerônimo, Rita Baiana, Pombinha.
Outros Naturalistas
ADOLFO CAMINHA: × O Normalista × Bom- crioulo
INGLÊS DE SOUZA: × O missionário
MANUEL DE OLIVEIRA PAIVA: ×Dona Guidinha do Poço
DOMINGOS OLIMPIO: × Luzia- homem
ESQUEMA DO PARNASIANISMO
Procura corresponder, em poesia, ao Realismo na prosa.
Surge na França como reação à poesia romântica
Características:
Objetividade e impessoalidade do poeta
Culto à Forma, entendida como métrica rima e versificação.
Utilização de formulas poéticas fixas como o soneto
“Arte pela arte”: a arte só tem compromisso com