Esmaltes
2ºNa China, os tons mais exuberantes também eram reservados à realeza. Por volta de 600 a.C., a pintura das unhas das chinesas era feita com uma espécie de verniz, elaborado com ingredientes como goma arábica, clara de ovos, gelatina, cera de abelhas e pétalas de flores. O vermelho era a cor reservada à família real. Para conseguir nuances metálicas, soluções de metais (como ouro e prata) eram adicionados a essa mistura.
3ºJá no período do Império Romano, o costume era polir as unhas com materiais abrasivos, em vez de pintá-las. Durante a Idade Média, as unhas eram adornadas com óleos rosados e perfumados. Cremes e pomadas completavam os cuidados. O pudor e o rigor estético do período não permitiam o uso de cores mais fortes. As unhas eram mantidas curtas
4ºAlgumas inovações chegaram a partir de 1830, como os palitinhos de madeira que empurravam a cutícula para trás (antes disso eram usados instrumentos de metal, tesouras e até ácido para remover as cutículas) e os primeiros salões de manicure
5ºA contribuição da indústria automobilística, nos anos 1920, foi fundamental para o desenvolvimento desse segmento. O esmalte foi criado como um subproduto dos esmaltes utilizados para pintar e proteger os carros. Estudos realizados com base nessas tinturas possibilitaram o desenvolvimento de esmaltes com composições mais próximas das que conhecemos hoje, basicamente em tons rosados e em algumas variações de vermelho, além dos transparentes.
6ºSegundo dados da Euromonitor, divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), o Brasil ocupa a segunda posição global nesse