Esgotamento nervoso
Esgotamento nervoso é um termo que as pessoas usam para caracterizar várias doenças mentais, mas que geralmente descreve a experiência de "estourar" sob pressão acentuada, colapso mental ou exaustão mental e física.
Esgotamento nervoso não é um termo clínico. Não existe definição psiquiátrica para um esgotamento nervoso, e isto nada tem a ver com nervos. Esgotamento nervoso é um termo inexato e não científico, e não é mais utilizado em psiquiatria. Tanto a medicina como a psiquiatria modernas usam definições mais específicas que "esgotamento nervoso" em diagnósticos.
No Brasil, a observação tem demonstrado que o esgotamento físico é comum aos participantes daquilo que chamamos de vida moderna, ou seja, todos. Os primeiros sintomas são queixas vagas, tais como tonturas, palpitações, falta de ar, a sensação de ter um nó na garganta ou dores sem uma causa física, principalmente na cabeça, abdómen, peito, costas e pernas e posteriormente sintomas que caracterizam esse esgotamento como depressão ou estresse.
O diagnóstico que mais se parece com que o que se chama de esgotamento nervoso é a depressão. Episódios depressivos podem ser causados por fatores genéticos e biológicos, e muitas vezes são ligados a circunstâncias sociais e ambientais. A depressão é definida como "a perda de interesse ou prazer em quase todas as atividades", e "prolongada fadiga sem esforço físico". Ela se caracteriza pela falta de energia e motivação, junto com sentimentos de culpa ou falta de esperança. Isto é causado muitas vezes por situações tensas, como dificuldades em relacionamentos, problemas de saúde, conseqüências de um acidente ou a morte de uma pessoa amada.
A doença mental conhecida como esgotamento nervoso também pode ser algo como um ataque de pânico, esquizofrenia, síndrome de estresse pós-traumático ou transtorno agudo de estresse.
Especialistas brasileiros dizem que as situações que mais desencadeiam um esgotamento físico e