Esforços resistência i
UNIJUI CAMPUS-PANAMBI
Resistência dos Materiais I
Monovia
GRUPO: ALESSANDRO DIEGO NEUMANN DANIEL HENRIQUE DICKOW FÁBIO JOSIAS ROSSATO FELIPE RICARDO ENGELMANN RAMOM TALMIM KUNTZ
PROFESSOR: CLAUDIO FERNANDO RIOS
PANAMBI/RS,
15 DE DEZEMBRO DE 2011.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4 2. MONOVIA 5 2.1. Utilização de uma Monovia para a Realização do Estudo 5 2.2. Conceito teórico de Monovia 5 2.3. Situação Real Estudada no Desenvolvimento do Trabalho 6 3. REAÇÕES DE APOIO 9 3.1. Somatório de Momentos em Relação ao Eixo X 11 3.2. Somatório de Momentos em Relação ao Eixo Y 11 4. MOMENTO FLETOR MÁXIMO 12 5. CENTRÓIDE 14 6. MOMENTO DE INÉRCIA 17 7. ALONGAMENTO DA VIGA 17 7.1. Comportamento Elástico e Comportamento Plástico dos Materiais 17 7.2. Deformação 18 8. TENSÃO ADMISSÍVEL 22 8.1. Coeficiente de Segurança 22 8.2. Tensão Admissível dos Parafusos do Trole 23 8.3. Cálculo da Tensão Admissível do Parafuso Maior 23 9. CONCLUSÃO 24 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25
INDICE DE FIGURAS
Figura 1 – Monovia apoiada em colunas. 6 Figura 2 – Monovia suspensa por coluna tipo “força”. 6 Figura 3 - Utilização da monovia no ambiente de trabalho. 7 Figura 4 – Exemplo prático: Elevação de um dispositivo. 8 Figura 5 – Exemplo Prático: Elevação de uma peça. 8 Figura 6 – Disposição das forças. 10 Figura 7 – Ilustração de momento. 11 Figura 8 - Viga I. 11 Figura 9 – Ilustração da disposição das forças aplicadas na viga I. 12 Figura 10 – Esboço da aplicação de forças sobre a viga I. 13 Figura 11 – Estudo com a aplicação de força em um ponto único da viga. 13 Figura 12 - Centro de massa de uma distribuição discreta de partículas. 15 Figura 13 – Perfil da viga I. 15 Figura 14 – Ilustração do resultado do cálculo do centróide. 16 Figura 15 – Gráfico tensão x deformação. 18 Figura 16 - Tensão excessiva. 19 Figura 17 – Forças atuantes. 19 Figura 18 – Deflexão da