Escrituração
A necessidade de adotar os processos administrativos padronizados foram feitos primordialmente a partir do Método de Partidas Dobradas que consistia numa regra básica: “ a cada débito corresponde a um crédito ou vice-versa”, ou seja uma forma de organizar e controlar as entradas e saídas, evidenciando o controle de gastos, despesas, receitas, ativos, dívidas, negociações, posicionamento sobre fatos ou tendências mercadológicas, combatendo a necessidade de controlar esses eventos surgiu a escrituração capaz de manter as ocorrências e diagnosticar os atos econômicos e alinhar providências dos eventuais desvios.
A escrituração contábil é um sistema utilizado pelas entidades, e suas informações correspondem à veracidade dos fatos, possibilitando a condição de sobrevivência e facilitando o planejamento de crescimento que são de extrema importância para seus usuários. Um dos fundamentos da escrituração é reavivar a globalização da economia, pois a transformação dos dados em informações e relatórios apresentam uma forma qualitativa ou quantitativa e estes registros devem ser expostos através de demonstrações contábeis.
A escrituração não é um simples registro de livros específicos. A contabilidade conta com informações decorridas de todos os setores de uma organização, nas quais podem ser destacados o faturamento, a produção, a administração dos recursos humanos, o fiscal e o financeiro.
A escrituração segundo Ribeiro (2002, p. 76) é uma técnica contábil que consiste no registro, em livros próprios, de todos os fatos administrativos resultantes da gestão do patrimônio da entidade.
Franco