Escrita
O Museu da Escrita é resultante da iniciativa de um propósito espontâneo por parte de seu idealizador, fascinado pela arte de colecionar. Consulte algumas imagens do Museu da Escrita
Sua mãe, uma professora do ensino fundamental dos anos 50, século XX, na cidade de Sobral, Ceará, Brasil, fora uma dedicada orientadora no ensino das primeiras letras, como também do ensinamento da leitura. Foi dela que o idealizador do Museu da Escrita recebeu as primeiras informações sobre a forma e a fonética das letras, bem como o significado de um grupo delas, quando concatenadas coerentemente.
Em sua residência, além da orientação que recebia para a preparação de suas atribuições escolares, era rotina vê-la preparar aulas e corrigir os trabalhos dos alunos, aos quais ministrava o início do conhecimento das primeiras letras.
Estas condições familiares do conhecimento da forma de escrever, transmitir e entender seu significado marcaram o seu idealizador, ainda quando criança.
Desde a juventude, mostrava-se interessado em tudo que pudesse ser colecionado e servisse para ilustrar no presente os tempos e as condições de outras épocas vividas por aqueles que fizeram a história, independentemente da natureza dos objetos, dentre eles selos figurinhas, álbuns, embalagens de cigarros, moedas, etc.
Posteriormente, despertou seu interesse por artigos relacionados à escrita. Assim, máquinas de escrever e tinteiros deram seqüência a sua caminhada rumo ao colecionismo, seguida de uma permanente e incansável visita a museus em várias cidades do Brasil e do mundo.
Ao longo dos últimos anos e de uma busca incessante junto às casas de leilões, antiquários e feiras de antiguidades, foram adquiridas uma grande quantidade de peças representativas da evolução humana dos meios de se preservar a história, os fatos, e as informações através da escrita.
Desta feita, quando de seu regresso ao Brasil, após mais uma de suas viagens, surgiu-lhe, então,